terça-feira, 19 de julho de 2011

O CRESCIMENTO DA IGREJA

Por Flávio Santos

O CRESCIMENTO DA IGREJA – Atos 9.31a                                              
Introdução
Qual o sucesso do crescimento da Igreja no primeiro século?
As estratégias utilizadas pela Igreja primitiva são aplicáveis aos nossos dias?
Somente Deus pode fazer com que a Igreja cresça (1Co 3.6). Embora tenhamos boas e modernas estratégias para fazermos a Igreja expandir-se, o crescimento só virá pela operação divina.
1.                 Definição do termo crescer.
Crescer
“auxanõ e pleonazõ ambos denotam um aumento de quantidade ou qualidade. Auxanõ  é uma palavra que tem a ver com a vida das plantas, sendo que originalmente significava o processo natural de crescimento até a fruição. Pleonazõ é uma palavra quantitativa que originalmente significava transbordar, e, assim exeder”.  
Dicionário Internacional de teologia do Novo Testamento volume I, pág. 450.
2.                 A chamada do crente e o crescimento da Igreja. Mt 16.18; Jo 15.16
A Igreja foi constituída para crescer, e, este crescimento deve seguir até a consumação dos propósitos de Deus através da Igreja aqui na terra.
3.                 Atos e a Teologia do Crescimento da Igreja. Em Atos, Lucas descreve o extraordinário crescimento da Igreja. A igreja como um organismo vivo cresce em todas as dimensões, direções e proporções até atingir os confins da terra. Crescimento, este tema desenvolve-se em todo o Livro de Atos. Veja abaixo:            
1)                 O poder para crescer. Atos 1.8
2)                 A extensão do Crescimento. Atos 1.8
3)                 Crescimento horizontal. Atos 2.42
4)                 Crescimento vertical. Atos 2.43
5)                 A origem do crescimento. Atos 2.47
6)                 Crescimento quantitativo. Atos 2. 47
7)                 Crescimento qualitativo. Atos 2.47
8)                 O fruto da resistência aos impedimentos para o crescimento. Atos 4. 1-4
9)                 O reconhecimento da imprescindível utilização da oração no crescimento. Atos 4.23-31
10)             O modus operandi da Igreja na aplicação dos métodos de crescimento. Atos 4.31 
11)             A unidade e comunhão presente na Igreja, (não no meio da Igreja) que Deus faz crescer. Atos 4. 32-35  
12)             A operação de Deus para um crescimento verdadeiro. Atos 5.13
13)             O crescimento equilibrado em gênero (Homem e Mulher). Atos 5.14
14)             O método empreendido para o crescimento. Atos 5.42
15)             Os problemas em decorrência do crescimento. Atos 6.1
16)             O método utilizado para o continuo crescimento, harmonioso e equilibrado. Atos 6.7
17)             A natureza da mensagem para o crescimento. Atos 6.7
18)             Crescimento por multiplicação. Atos 6.7
19)             A possibilidade de martírio cristão para o crescimento. Atos 7.54-8.1-4
20)             Os métodos motivadores utilizados por Deus para o crescimento. Atos 8.1-8
21)             A quebra de barreiras sociais para o crescimento. Atos 8.25 
22)             A conversão da ameaça ao crescimento, em instrumento para o crescimento. Atos 9. 1-15
23)             A realidade da igreja que cresce em todas as partes. Atos 9.31
24)             Crescimento pela implantação de novas Igrejas. Atos 9.31
25)             O compromisso da liderança com o crescimento. Atos 9.32-35
26)             Crescimento por proporcionalidades.
a)                 Do trabalho realizado. Atos 9.32,42
b)                 O tamanho da terra. Atos 9.32,42 
27)             Os preconceitos que devem ser superados para o crescimento. Atos 9.42,43
28)             A plena compreensão da abrangência do crescimento. Atos 10-11
29)             A preservação da identidade de origem no crescimento. Atos 11.26
30)             A instrumentalidade do Homem para o Crescimento. Atos 11.21
31)             A possibilidade das constantes investidas maligno-humano para impedir o crescimento.  Atos 12
32)             As circunstâncias políticas usadas por Deus para o crescimento. Atos 12.20-24
33)             A participação da Igreja local no Crescimento. Atos 13.1-3
34)             Fundamentado na entrega de homens no serviço de Deus, e para Deus. Atos 13.2
35)             Baseado na sensibilidade à voz do promovedor do crescimento. Atos 13. 2b
36)             Baseado no compromisso missionário da Igreja. Atos 13.3
37)             Baseado no compromisso dos missionários com a obra missionária. Atos 13.3
38)             Baseado no compromisso de Deus com o crescimento da Igreja através da obra missionária. Atos 1.8; 13-28
Em resumo Atos Apresenta:
 A preparação para o crescimento - Atos 1; O início do Crescimento - Atos 2; O crescimento em Jerusalém e na Judéia - Atos 3-7; O crescimento em Samaria -  Atos 8-12; O crescimento até os confins da Terra - Atos 13-28.
  Conclusão. O segredo do crescimento da Igreja primitiva esteve nos princípios utilizados por ela, princípios estes, que podem, e devem ser utilizados pela Igreja Atual.

terça-feira, 28 de junho de 2011

“Sou pastor da Assembleia de Deus Madureira e não nego minha fé,”


Juiz que anulou união gay é pastor da Assembleia de Deus e afirma que agiu por ordem de Deus
Publicado por David de Gregório em 22 de junho de 2011 (16:16) arquivado em Notícias Brasil



O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas que anulou uma união estável gay em Goiânia e ainda proibiu os cartórios de fazer esse tipo de contrato sem autorização judicial afirmou nesta quarta-feira, 22, que é pastor da Assembleia de Deus.
Apesar de afirmar sua fé ele disse que a sua decisão foi amparada pela Constituição Federal que só reconhece como estável apenas a união entre um homem e uma mulher. Ele também disse que a decisão do Supremo Tribunal Federal, que garante aos homossexuais os mesmos direitos civis dos demais brasileiros, não é vinculante e o acórdão daquela sessão ainda não foi publicado.
“Sou pastor da Assembleia de Deus Madureira e não nego minha fé,” disse Villas Boas que também afirmou que só um juiz é que pode reconhecer os requisitos para que duas pessoas se unam. “As pessoas no Brasil para viverem juntas e se unirem têm que ter os requisitos formais da lei. Quem reconhece isso é um juiz.”
Essa semana uma desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) cassou a anulação do casamento e ainda informou que vai pedir a  Corte Especial do tribunal  que abra um processo disciplinar contra o juiz.
Villas Boas foi então convidado pelos deputados evangélicos a participar de uma sessão solene na Câmara, onde foi entregue uma moção de apoio.
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 23 de junho de 2011

PUREZA NA VIDA E NA DOUTRINA


Por Flávio Santos



Pureza na vida e na doutrina. Este se tornou o lema de todos os que primam pela Ortodoxia Bíblica.
Vivemos em tempos de desconstruções morais quando instituições divinas têm caído na banalização. A família e a sua formação básica sustentada em bases sólidas da Bíblia tornou-se retrograda, até mesmo entre alguns no meio evangélico a sua constituição já não deve vista da perspectiva Divina, ou seja homem e mullher.
Neste contexto, fica claro que a humanidade não está evoluindo coisíssima nenhuma, nem física, moral e, muito menos espiritual. O homem degrada-se no campo físico, moral e espiritual. Esta suposta evolução não existe, mas é na verdade, o evolucionismo de Charles R. Darwin que agora está sendo adaptado ao paganismo da Nova Era.
 Esta sociedade de vida corrompida por ensinos corrompidos diz pela boca dos seguidores do neopaganismo e apoio nos ensinos liberais dos teólogos relativistas que: para nós alcançarmos esta suposta evolução, precisaremos abandonar antigos pressupostos herdados de crenças que se perderam no tempo e, por essa razão não podem servir de modelo para a atual.
Tudo isso não nos causaria preocupações não fosse a quantidade de lideres influentes no cenário evangélico mundial, que também seguindo estas vãs filosofias que no âmbito cristão dissimula-se de “evangelho”, porem antropocêntrico, onde o homem assume o lugar de Deus e passa a ordenar até uns milhares de anjos, que constrangidos pelo grande poder dos homens começam a fazer-lhes tudo que eles ordenam.
Isso é coisa antiga, e não nova, é a mesma sugestão da serpente à mulher - “come e será igual a Deus!” Ainda hoje tal sugestão é seguida tanto no campo eclesiástico,isto é, por alguns falso lideres, como na sociedade em geral, cada um pode viver como quer. Afinal de contas seguindo a premissa da substituição do velho pelo novo, o ensinado ontem não serve para hoje, e para espanto de todos até a doutrina entrou nessa onda em muitos lugares. Se quisermos Igrejas cheias precisamos mudar o “tom” afirmam os desviados da vez.  Devemos escolher outros trechos da Bíblia para pregarmos ( começa assim) ou mesmo rasgar a boa e velha hermenêutica, seguindo as conveniências do nosso tempo ou do contrário, ninguém buscará a Igreja como próxima parada para este bonde de vidas corrompidas por doutrinas corrompidas. A Igreja não é ponto turístico para estes personagens. Ela é a agência do Reino de Deus na Terra formado por pessoas que demonstram a ação e o domínio de Deus sobre as suas vidas através da libertação, e transformação realizada em o nosso ser. A identidade desta agência conserva-se através do bom e velho ensino Bíblico ortodoxo.  Portanto, contrariando a muitos seguiremos com pureza na vida, como também da doutrina, sabendo que doutrina pura e simples produz vida pura e eterna.
 “Seja diligente nessas coisas; dedique-se inteiramente a elas, para que todos vejam o seu progresso. Atente bem para a sua própria vida e para a doutrina, perseverando nesses deveres, pois, agindo assim, você salvará tanto a si mesmo quanto aos que o ouvem”. (1Tm 4.16)